Imagine se fosse a presidente da Argentina e não o Lula a protagonista de um acordo como esse que envolve Irã e Turquia? Argentinos de A a Z estariam todos de peito estufado enrolados no azul e branco do orgulho nacional. Si, si. Como no? Hicimos! Cada argentino carregaria vida afora uma porção dessa glorieta. Mas aqui não. Aliás, já disse Tom Jobim: No Brasil, sucesso é ofensa pessoal.
Tânia Fusco, do blog do Noblat.
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