No sábado, uma infração cometida pela Red Bull fez com que o alemão tivesse seu tempo da sessão classificatória desconsiderado, o tirando da terceira para a 24ª e última posição do grid. Para ajudar, a equipe resolveu tirar o carro do parque fechado para a realização de ajustes para a corrida, o fazendo largar dos boxes.
Pois Vettel saiu da última posição, quebrou um pedaço do bico em uma briga com Bruno Senna e chegou a andar em 13º antes de ir aos boxes para troca de pneu e reparos. Caiu novamente para último. Andou, andou e chegou a ficar em segundo, auxiliado por uma entrada de safety car. Parou novamente no boxes e voltou em quarto, atrás de Raikkonen, Alonso e Button. Ajudado novamente por um carro de seguranca, conquistou a posição do britânico da McLaren e acabou em terceiro. No pódio. Conquistou 21 posições. Um potentado, esse Vettel.
Alonso faz um jogo psicológico barato ao falar que sua disputa é contra o projetista Adrian Newey. Primeiro que Webber está no outro Red Bull e raramente faz coisas memoráveis dentro de seu bólido. Segundo que o próprio Alonso ignora que ele mesmo não é um grande desenvolvedor de carros, ainda que seja uma das estrelas mais brilhantes desta geração. Ok, Vettel também não sabe como fazer que seus carros andem mais. Mas o espanhol não pode arrumar confusão porque alguém na escuderia austríaca sabe como o fazer.
Quanto a corrida propriamente dita, Raikkonen foi especialmente brilhante. Pulou da quinta para a segunda posição na largada, e lá ficou até o líder Hamilton abandonar por um problema mecânico. Pegou a ponta e não largou mais, ainda que neste processo tenha sido mal educado com alguns membros de seu time.
O resultado final foi Raikkonen, Alonso, Vettel e Button. Quatro campeões mundiais nas quatro primeiras colocações, nada mal.
No fim, Alonso, que poderia sair da prova líder do campeonato, teve que seu talentoso rival junto, no pódio. Lembrem-se: depois de conquistar 21 posições, em uma pista supostamente difícil de ultrapassar (perguntem para o espanhol sobre o carro amarelo de Petrov em 2010). Se isso não é coisa do melhor do mundo, não imagino o que pode ser.
Pois Vettel saiu da última posição, quebrou um pedaço do bico em uma briga com Bruno Senna e chegou a andar em 13º antes de ir aos boxes para troca de pneu e reparos. Caiu novamente para último. Andou, andou e chegou a ficar em segundo, auxiliado por uma entrada de safety car. Parou novamente no boxes e voltou em quarto, atrás de Raikkonen, Alonso e Button. Ajudado novamente por um carro de seguranca, conquistou a posição do britânico da McLaren e acabou em terceiro. No pódio. Conquistou 21 posições. Um potentado, esse Vettel.
Alonso faz um jogo psicológico barato ao falar que sua disputa é contra o projetista Adrian Newey. Primeiro que Webber está no outro Red Bull e raramente faz coisas memoráveis dentro de seu bólido. Segundo que o próprio Alonso ignora que ele mesmo não é um grande desenvolvedor de carros, ainda que seja uma das estrelas mais brilhantes desta geração. Ok, Vettel também não sabe como fazer que seus carros andem mais. Mas o espanhol não pode arrumar confusão porque alguém na escuderia austríaca sabe como o fazer.
Quanto a corrida propriamente dita, Raikkonen foi especialmente brilhante. Pulou da quinta para a segunda posição na largada, e lá ficou até o líder Hamilton abandonar por um problema mecânico. Pegou a ponta e não largou mais, ainda que neste processo tenha sido mal educado com alguns membros de seu time.
O resultado final foi Raikkonen, Alonso, Vettel e Button. Quatro campeões mundiais nas quatro primeiras colocações, nada mal.
No fim, Alonso, que poderia sair da prova líder do campeonato, teve que seu talentoso rival junto, no pódio. Lembrem-se: depois de conquistar 21 posições, em uma pista supostamente difícil de ultrapassar (perguntem para o espanhol sobre o carro amarelo de Petrov em 2010). Se isso não é coisa do melhor do mundo, não imagino o que pode ser.
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