Um estudante norte-americano chamado Quinn DuPont conseguiu quebrar a criptografia de "Agrippa (a book of the dead)", experimento feito em 1992 pelo escritor William Gibson sobre a natureza etérea da memória. A versão digital da obra foi armazenada em um disquete de 3.5 polegadas programado para se auto-destruir após ser lido uma única vez. Já sua versão impressa foi tratada com produtos químicos fotossensíveis que desapareciam depois que o livro era exposto à luz, enquanto a cópia criptografada foi disponibilizada como parte de um desafio patrocinado pelo autor.
Como prêmio por seu feito, o rapaz irá receber uma cópia de todos os livros publicados por Gibson. Menos, claro, Agrippa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário